sábado, 28 de agosto de 2010

ANIVERSÁRIO DA TIA NILZA

Dia 15 de agosto, tia Nilza reuniu seus irmãos e sobrinhos para um almoço no Agudos Palace Hotel.

Do almoço participaram: Tio Luis, Luis Adriano, Tais, Tio Nenê, Tia Neuza, Edinês, Lui, Vitor, Lucas e namorada, Marisa, Julio, eu e Tia Nilza.
Foi um almoço maravilhoso ao som de Neto Bigarelli e seu filho Leo.
Após o almoço, na praça da Matriz, aproveitamos para tirar algumas fotos, que estão a seguir.

FELICIDADES, TIA NILZA, E MUITOS ANOS JUNTO COM A GENTE!

 
 
 
 
 
 
 
 




sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A VERSÃO HUMANA DA AVENTURA DO SULTÃO


Como já contei anteriormente, o Sultão é um cachorro sem raça definida, que chegou em minha casa, com 1 mês e meio de vida, para fazer companhia ao Sheike, o rothweiller querido. Com a morte do Sheike, Sultão passou a ser o dono da casa.


O Sultão nunca saiu de casa. O máximo que fazia era chegar na calçada, em frente o portão, e voltar correndo para dentro. O portão podia ficar aberto o dia todo que o Sultão não chegava nem perto dele. Imagine subir num carro!!!!

Dia 10 de agosto tive que levar o Sultão em uma clinica de Bauru para fazer um ultrassom, depois de ter sentido algumas cólicas.

Para tanto, chamei o Kuca, Dr. Ederson Mainini, veterinário, para me auxiliar na aventura.

Quando o Kuca chegou em casa, o Sultão disparou em direção ao quarto, para se esconder debaixo da cama porém, encontrou a porta fechada.

A Maria do Carmo, minha empregada, trouxe a corrente e o prendeu. Conversando com o Sultão, conseguimos , eu e Maria, leva-lo até a garagem.

Lá, tentamos coloca-lo no banco traseiro do carro, objetivo não alcançado. Então, Kuca pegou o Sultão no colo e o colocou dentro do carro.

Subimos todos no carro e partimos para Bauru.

Já na saída de Agudos, Sultão quis tirar a focinheira e o Kuca permitiu. A respiração do Sultão era ofegante. Sentava no banco e via a rua e depois a estrada passar e logo deitava. Sentava novamente no banco e, enquanto estava olhando para frente, conseguia ficar sentado, mas era só olhar do lado e ver a estrada “correr” e ele se deitava.

Chegamos na clinica e tiramos o Sultão do carro. Quando entramos, ele sentiu cheiros estranhos e passou a cheirar tudo, tapete, banco, a perna da Maria, a minha perna. Logo percebeu que havia uma caixa num canto com uma cachorra dentro. Mas ele não conseguia ver a cachorra, só sentia o cheiro. Ficou com um medo danado. Enquanto esperávamos ser atendidos, o Sultão ficou sentado ao meu lado, olhando para a rua. Não sei se conheceu o carro, que estava parado próximo a porta, ou se via os carros passando na rua, ou se queria que a porta fosse aberta , pois raspava as unhas na porta de vidro.

De repente, sai de dentro da sala um veterinário com uma cachorra policial e ligou para alguém vir busca-los. O Sultão quando viu a cachorra, tentou entrar debaixo das minhas pernas, de tanto medo.

Após algum tempo, a veterinária veio buscar o Sultão, colocamos a focinheira nele e o Kuca teve que pegá-lo no colo para entrar na sala.

Sobre a mesa, havia uma “calha”, na qual o Kuca deitou o Sultão de pernas para cima. O Kuca segurou as “mãos” e eu os “pés” e o rabo. A veterinária disse que por ser muito peludo, precisava raspar a barriga do Sultão. E a maquininha de raspar foi utilizada.

Durante o exame, o Sultão ficou quietinho. Porém quando a veterinária pressionava próximo à bexiga, ele reagia, querendo sair. Visualizando a bexiga mais espessa, a veterinária, resolveu fazer um exame de urina e colocou a sonda no Sultão, colhendo a urina necessária ao exame.

Depois disso, o Sultão foi colocado no chão e retirada a focinheira.

Voltamos para a sala de espera onde fui pagar os exames. Quando lá chegamos, estava entrando uma mulher com dois cachorros que, além de se enrolarem nas correntes, latiam e subiam no banco, fazendo o maior alvoroço. O Sultão se encolheu todo e não dava nem um passo. O Kuca resolveu pegá-lo no colo e levá-lo para o carro.

Durante a volta, o Sultão veio deitado no banco, estressado.

Quando chegamos em frente ao portão de casa, percebi que o Sultão havia sentado no banco e olhava para o portão. Perguntei ao Sultão se ele sabia onde estávamos. Enquanto o portão abria percebi que a ansiedade do Sultão chegava a limites extremos. Ele sabia que estava de volta a sua casa.

Assim que parei o carro na garagem, desci rapidamente para abrir a porta traseira e deixá-lo livre. Ele nem esperou tirar a coleira, desceu correndo do carro e passou a olhar tudo a sua volta. Estava novamente em casa.

Abri a porta da copa e ele entrou correndo em direção ao quarto e se deitou em seu cobertor .

Isso era quase quatro horas da tarde e, por duas horas, não se ouviu mais o Sultão. Ficou quietinho no cobertor, até descansar o suficiente para depois ir comer, pois estava em jejum desde as vinte horas do dia anterior.

Foi uma grande aventura para um cachorro que nunca viu a cidade e a estrada e nunca esteve tão perto de outros cachorros.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A MINHA AVENTURA

POR SULTÃO




Não sei o que está acontecendo hoje, dia 10 de agosto de 2010, a Thelminha só me olha com pena e a Maria não trouxe a minha comida. Estou com fome! Não como desde as oito da noite de ontem. Nem batendo na cama e olhando sério para elas, elas não me dão comida. ESTOU COM FOME! ...Vou dormir já que ninguém quer me dar nada!

Chegou o horário de almoço delas. Vou deitar no meu canto e esperar que me dêem comida.

Nada, ninguém quer saber de mim hoje. O que está havendo?

A Thelminha foi para o quarto, vou também. Chi...ela está se aprontando, vai sair. Agora ela foi para a frente da casa e sentou numa cadeira. Vou passear um pouco pelo jardim... A Maria também foi se arrumar. Será que já é hora dela ir embora?

Estou conhecendo esse cheiro... Opa... é o Kuca que chegou... vou me mandar, afinal quando ele vem aqui é um tal de me apertar, me dar injeção, eu não quero isso não. Vou entrar em casa e me esconder embaixo do computador. Ih, lá ele me pega, acho melhor ir para o quarto, embaixo da cama ninguém me pega.

Opa, a porta do quarto está fechada. A Thelminha me pegou e a Maria está com a corrente na mão. Já me enlaçou com a corrente. Estão me levando para a área. A Thelminha está dizendo que eu vou passear, mas passear para mim, é dar umas voltas no jardim e no quintal. Chi... olha o Kuca aí de novo, o que ele faz perto do carro?

A Maria abriu a porta traseira do carro e entrou. A Thelminha está tentando me colocar dentro do carro, eu não quero. Ela está me colocando um negocio que elas chamam de focinheira. Isso me incomoda muito. Eu nem posso ameaçá-las de morder... Epa...O Kuca está me pegando no colo! Me colocou dentro do carro, no banco traseiro. Ainda bem que a Maria está do meu lado.

A Thelminha e o Kuca sentaram nos bancos da frente. Ei, parece que isso está se mexendo!

Vou sentar e ver o que está acontecendo... Finalmente a Maria tirou a incomoda focinheira. Não consigo olhar dos lados. Parece que tudo se mexe, que corre...Estou tendo náuseas. Vou deitar. Mas isso aqui está muito estranho...Vou sentar novamente. Otimo, sentado e olhando para frente eu vejo para onde estou indo. Que velocidade! Quanto carro! Que mundo grande!

A Thelminha, de vez em quando olha para trás e mexe comigo. Ela tenta me acalmar, mas eu estou muito nervoso. Não sei onde estou indo.

O carro parou. Estão descendo do carro. Eu também quero ir! Ainda bem que me tiraram deste carro. Epa, onde estou, que rua cheia de carros. Minha rua não é assim.

Olha aqui também tem porta de vidro, igual em casa. Entramos...que cheiro é esse? Não , não é um cheiro só, tem um monte de cheiro...Este tapete tem cheiro de um monte de cachorro. Que lugar é esse? Estou com medo, com muito medo.

Que caixa é aquela? Vou chegar mais perto para ver e cheirar. Estou vendo dois olhos me olhando e sentindo um cheiro de cachorra. Ela também está me cheirando...Vou voltar para perto da Thelminha. Não gostei daqui.

Meu Deus, que tamanho de cachorra! É uma policial. Acho que ela vai me pegar! Quero ir embora daqui! Ela tem um olhar muito triste. Acho que ela não gostou de mim. Vou bater na porta, quem sabe eles me entendam e me levam embora. QUERO IR EMBORA! ME LEVA EMBORA!

Alguem me chamou. Falou Sultão, esse sou eu. Mas eu não conheço essa moça e não vou com ela. Vou fazer cara feia para ver se ela vai embora! Não adiantou a Thelminha colocou a focinheira em mim, outra vez. Epa, o Kuca me pegou outra vez. Onde vão me levar agora?

Que sala estranha, uma mesa gelada e uma televisão pequena e feia. O Kuca me colocou em uma calha que não posso me mexer. Cadê a Thelminha ? Ela está falando meu nome e segurando minhas pernas, mas eu não consigo vê-la.

Sou peludo sim, essa moça não me conhece? Tenho o pelo branco na barriga, a Thelminha diz que não é branco, é prateado. Sou bonito, muito bonito. Que barulho é esse? Algo está fazendo cócegas na minha barriga. MEU PELO!!!!! Ela está cortando o meu pelo tão lindo...

Agora está colocando um produto geladinho e me apertando com um aparelho. Quando vai acabar isso? QUERO IR PRA CASA!

O que será bexiga espessa? Exame de urina?Ai!!!!Estão me enfiando algo no pipi. Quando isso vai acabar?

O Kuca me colocou no chão. Acho que acabou mas, essa focinheira tá me enchendo o saco. Ah! Que bom, a Thelminha tirou a focinheira. Estão me levando para fora. Graças a Deus!

Estamos de volta à sala de espera. A Thelminha foi pagar a conta. Ei que bagunça é essa? Tem uma mulher entrando com dois cachorros loucos. Estão latindo, pulando, se enrolando nas correntes. Estou morrendo de medo. Thelminha, VOLTA AQUI!

Ah! O Kuca me pegou no colo e me levou para fora. Oba! O kuca é meu amigo! Me salvou dos dois loucos e me colocou no carro. Será que vamos embora?

Estamos na estrada outra vez. Nossa que náusea me dá quando olho para a estrada. Melhor deitar.

Entramos na cidade e a Thelminha parou o carro será que vai me levar para outro lugar? O Kuca desceu do carro e se despediu. Onde vamos agora?

Esse portão parece conhecido. A Thelminha perguntou se eu sei onde estamos. Será que estou em casa? Ela está dizendo que sim.

O carro parou. A Thelminha abriu a porta. Eu to livre! Vou pular! Meu Deus, muito Obrigado! ESTOU EM CASA! EM CASA!

Agora posso descansar. Estou muito cansado! Vou dormir no meu cobertor... TCHAU

sábado, 21 de agosto de 2010

A casa das cinco meninas

Caros amigos agudenses,

Escrevi este texto homenageando o Dia dos Pais para a Palaqvra Fiandeira, revista eletrônica do escritor Marciano Vasques. Como tudo se passou na minha querida terrinha natal, a cidade de Agudos, estou postando a matéria aqui, no BLOG DA THELMA.
Beijos a todos,
Regina


A casa das cinco meninas

Todas as vezes que o Dia dos Pais é lembrado, imediatamente, as luzes da memória se acendem e apontam para os anos felizes da minha juventude. A cidade de Agudos, no interior do estado, certo dia recebeu uma família que ali chegou e se estabeleceu, com moradia e comércio. Tratava-se de um simpático casal de libaneses: dona Talge e o Sr. Youssef Ayub e suas cinco filhas: Neusa, Neide, Filomena, Málaque e a caçulinha, a Talginha.
As meninas, nascidas no Brasil, esbanjavam alegria e eram muito queridas por todos. Logo, fiz amizade com a família e, em especial com uma das meninas, a Neide. Morávamos perto uma da outra, eu, na rua 13 de Maio e ela, na 7 de Setembro. E, por vezes, trocávamos de casa e de família. Minha amiga adorava comida italiana feita no fogão de lenha da minha mãe. Após o almoço, geralmente macarrão ao sugo com almôndegas
ou frango, ela passava horas ouvindo meu pai contar a respeito do vovô italiano que, na juventude, nadara no famoso lago de Como, perto de Milão, na Lombardia.
Mas, hoje, quero falar daquele pai libanês, o Sr Youssef. A casa das cinco meninas ainda está no mesmo lugar, em Agudos, na rua 7 de Setembro e a mais nova delas, a Talginha ainda mora lá.
Muitas e muitas vezes, nós saíamos tarde dos bailes de sábado, no Tênis Club local, acompanhadas pela dona Talge. As meninas, então, acabavam me convencendo que seria melhor que eu dormisse na casa delas. Na verdade, era uma boa oportunidade para colocar as fofocas em dia. Ficávamos conversando até o sono chegar.
Pela manhã, lá vinha o pai das meninas nos chamar para a primeira refeição. Jamais esquecerei a figura bondosa do Sr Youssef! Ele próprio preparava tudo: trazia o pão quentinho da padaria, fazia o café, arrumava as frutas na mesa e servia a melhor coalhada síria que já experimentei em toda a minha vida. As meninas sempre comentavam que todas as manhãs, durante a semana, ele montava uma linda bandeja e levava para a esposa, em primeiro lugar. Só depois de cumprir alegremente essa tarefa, aquele pai dedicado saía para trabalhar na mercearia.
Hoje, pensando nas cinco meninas e no pai maravilhoso que tiveram, percebo como fui privilegiada por compartilhar com elas o carinho paterno, ingrediente principal daqueles cafés servidos nas manhãs de domingo, há vários anos atrás, na minha juventude.



Regina Sormani

domingo, 8 de agosto de 2010

CASAMENTO DO HERCULES E DA DANI



No dia 7 de agosto aconteceu o casamento do Hercules e Dani.
O casal recebeu amigos e familiares no salão de festas do condominio Villagio II, onde chegaram debaixo de uma chuva de petalas de rosas.
O Buffet Marcia & Marô foi responsavel pelo salgadinho e almoço servido. Os docinhos e o bolo com sorvete eram deliciosos.
Tio Célio e Tia Arady estavam muito felizes com essa união.
Como lua de mel, o casal viajará para a Espanha dia 9.
FELICIDADES AO CASAL!!!







ANIVERSARIO DA LUISA

Dia 23 de julho estive em Jaú para comemorar o terceiro aniversario da linda Luísa.
O salão e bufet foi o mesmo dos outros anos e os convidados também  porém, a novidade foi a decoração - Barbie - e os coleguinhas de escola da Luisa.
Falar em Luisa, ela está cada vez mais linda e esperta mas, só saiu do pula-pula para apagar as velinhas.
Vejam que beleza: